Quando o Impossible Project ressuscitou os filmes Polaroid em 2008, foi uma festa entre os amantes da fotografia analógica. Ainda hoje, o processo caminha na experimentação, o que faz a alegria de alguns e agonia de outros.
Isso porque algumas tiragens de filmes ainda trazem algumas imperfeições que aos olhos de uns viram poesia, e de outros, vira defeito. Enfim, aquela história de ser impossível agradar gregos e troianos.
Eu definitivamente tô na turma que adora ter um “filtro inesperado” quando a foto é revelada. E, por isso, sempre acompanho os contests no site deles. Tem sempre umas coisas bem lindas, como estas da última missão, que pedia fotografias do que é belo na visão de cada um dos participantes.
Por pura saudade do mar, fiz essa seleção de alguns tons de azul.
Impress yourself
É fácil se apaixonar pelos impressos independentes. Aqui ou em qualquer lugar, ilustradores, quadrinistas, escritores, fotógrafos e tals redescobriram o papel como suporte perfeito para os seus trabalhos. Sorte a nossa, que agora podemos colecionar essas lindezas e ter inspiração sempre por perto.
*** Se ainda havia alguma dúvida se essa onda ia se firmar no Brasil, o sucesso da segunda Feira Plana, confirmou as previsões mais otimistas e alegrou o coração de todo mundo que curte design, criação, fotografias, cores e palavras vistas e combinadas de um modo fora do lugar comum.
Para acompanhar, ficar por dentro e quem sabe se arriscar pelos zines: Printed Matter, Inc., Self Publish, Be Happy, Hato Press, e a brasileiríssima Kaput Livros – comandada pela Bia Bittencourt, também, e não por acaso, idealizadora da Feira Plana.
